DNIT aposta em geossintéticos como opção técnica e econômica para
a engenharia rodoviária

A Huesker chega a 100 participações em obras nas rodovias federais do Brasil com muita história para contar. Desde sua chegada ao país, a empresa vem contribuindo para a disseminação do uso de geossintéticos em diversos projetos espalhados por todas as regiões. Entre elas, a obra finalizada mais recentemente foi a de implantação da BR 448, no Rio Grande do Sul, inaugurada pela presidente Dilma Rousseff, em dezembro de 2013. Nesta obra, a Huesker forneceu geogrelhas Fortrac com até 1.400 kN/m e colunas granulares Ringtrac® para reforço de aterros em solos moles.

O número cada vez maior de profissionais que adotam soluções com geossintéticos comprova o sucesso do trabalho da Huesker. De acordo com o eng. Luiz Guilherme Rodrigues de Mello, coordenador-geral de Construção Rodoviária do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), o órgão é responsável por manter 55 mil km de rodovias pavimentadas. Desse total, mais de 95% está coberto com contratos de restauração e manutenção. Além disso, mais de 6 mil km passam por duplicação e implantação. “Em todo empreendimento que o DNIT, ou qualquer outro órgão responsável por construir infraestrutura, executa, ali está sendo utilizado algum tipo de geossintético”, salienta o engenheiro.

Os geossintéticos se revelaram a melhor opção por diferentes aspectos, entre eles o custo-benefício. Para o engenheiro do DNIT, o uso desse material é essencial, levando em consideração os desafios encontrados por conta das peculiaridades geográficas do país. “Esses materiais tornaram a engenharia rodoviária mais simples e barata. Inicialmente, em obras rodoviárias, os geossintéticos eram mais utilizados nos sistemas de drenagem, mas, atualmente estamos utilizando nos tratamentos de solo mole, reforço de aterros, recuperação ambiental e na recuperação e reforço de pavimentos”, destaca Mello.

A sustentabilidade também é outro fator que torna as soluções com geossintéticos mais atraentes. Os produtos da Huesker substituem com vantagens a utilização de materiais naturais, como solo, areia e brita, minimizando os impactos ambientais causados pela exploração de jazidas naturais. “Os maiores desafios das obras em que estamos presentes, normalmente, são as condições desfavoráveis dos solos locais, o prazo de execução, a dificuldade de disponibilidade de materiais naturais e os impactos ambientais. Entretanto, a utilização dos geossintéticos possibilita a execução das obras com o menor impacto ambiental, menor prazo de execução e mais economia”, garante o engenheiro José Renato Pandolpho, gerente Técnico Comercial, da Huesker.

O cenário da engenharia rodoviária

O Brasil vive uma imensa necessidade de aumentar seus investimentos em infraestrutura, principalmente o rodoviário. Isso porque praticamente todos os setores da economia dependem das estradas para desenvolver a logística de transporte de mercadorias. São 1,6 mil quilômetros de malha rodoviária, entre rodovias pavimentadas e não pavimentadas.

Para Mello, o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC – do Governo Federal, proporcionou um aumento no patamar dos investimentos públicos nos últimos 10 anos, mas ainda é pouco comparado à necessidade. “Os gargalos são conhecidos, precisamos apenas trabalhar para eliminá-los. E esse trabalho é feito com engenharia, dedicação e bom senso. Acredito que nos próximos anos, o Brasil dará um salto de qualidade”, espera o coordenador-geral do DNIT.

Daí a importância de apostar em métodos eficazes que apresentam um retorno rápido e duradouro. Há 15 anos no Brasil, a Huesker vem se destacando como uma empresa referência em soluções para essas obras. “A utilização destes materiais cada vez mais ocupa espaço nos projetos de infraestrutura pela sua praticidade e confiabilidade das características controladas desde a fabricação”, explica o gerente Técnico Comercial da empresa, Renato Pandolpho.